Zizek é um sociólogo, filósofo e crítico cultural esloveno.
Nasceu em Liubliana, na antiga Iugoslávia (hoje capital da Eslovênia). Doutorou-se em Filosofia na sua cidade natal e estudou psicanálise na Universidade de Paris.
É professor da European Graguate School e pesquisador sênior no Instituto de Sociologia da Universidade de Liubliana. É também professor visitante em várias universidades nos EUA, entre as quais estão a Universidade de Columbia, Princeton, a New School for Social Research em Nova Iorque, e a Universidade de Michigan.
Zizek é conhecido por seu uso de Jacques Lacan numa nova leitura da cultura popular - como por exemplo, Alfred Hitchcock, David Lynch, o fundamentalismo e a tolerância, ideologia e subjetividade em tempos pós-modernos, entre outros.
Em 1990, candidatou-se à presidência da República da Eslovénia, perdeu a eleição e a partir de então continuou dedicando-se exclusivamente a produção intelectual.
Nasceu em Liubliana, na antiga Iugoslávia (hoje capital da Eslovênia). Doutorou-se em Filosofia na sua cidade natal e estudou psicanálise na Universidade de Paris.
É professor da European Graguate School e pesquisador sênior no Instituto de Sociologia da Universidade de Liubliana. É também professor visitante em várias universidades nos EUA, entre as quais estão a Universidade de Columbia, Princeton, a New School for Social Research em Nova Iorque, e a Universidade de Michigan.
Zizek é conhecido por seu uso de Jacques Lacan numa nova leitura da cultura popular - como por exemplo, Alfred Hitchcock, David Lynch, o fundamentalismo e a tolerância, ideologia e subjetividade em tempos pós-modernos, entre outros.
Em 1990, candidatou-se à presidência da República da Eslovénia, perdeu a eleição e a partir de então continuou dedicando-se exclusivamente a produção intelectual.
Segundo ele, a psicanálise é um discurso que não impede de gozar (obter satisfação), mas que permite justamente não gozar. Você pode gozar, mas não sob a forma de uma regra, de uma interiorização 'superegoica' . Por isso, o pensamento freudiano (ou freudo-lacaniano) é mais atual do que nunca.
Numa realidade em que o gozo é obrigatório, surgem os sintomas desta interiorização superegóica, onde a psicanálise pode se inserir e realizar ressignificações, e no lugar da cobrança "eu tenho que ter isso e ser aquilo", abre-se a possibilidade do "eu não tenho que ter isso ou ser aquilo".